segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Barril de Carvalho

Olhe todas as pessoas solitárias.

Ela brinca, limpando a poeira dos bancos.
Tentando evitar a visão do altar.
Padres e sermões fingem entender.
E ela tenta achar conforto onde nunca chegou a procurar.

Fala das músicas que ninguém nunca vai ouvir.
Fingi se interessar, rasgando a carne com as unhas.
Limpa a terra debaixo das unhas...
Deixando cair algumas lágrimas enquanto enterra o passado.

E mesmo assim acha o lugar.
Escuta o rádio fora de sintonia.
Abre mais uma garrafa.
Nunca desiste antes de secar.

A vida e a garrafa.

2 comentários:

Danielle disse...

Feudos, castelos, "tempo Medieval", poetas bêbados, filósofos que tentam compreender um sentido nesse mundo conturbado, as taças repletas de sangue que tornam a a carne "ainda mais" fraca... deve ter sido por isso que disseram que teus textos se "pareciam"... mas nd precisa ter um sentido! O bom é ter a liberdade para expor os sentimentos, as idéias! Isso é possível num "Jornal Livre"";D
Voltei!=)

Deliciasdointerior disse...

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