Olhe todas as pessoas solitárias.
Ela brinca, limpando a poeira dos bancos.
Tentando evitar a visão do altar.
Padres e sermões fingem entender.
E ela tenta achar conforto onde nunca chegou a procurar.
Fala das músicas que ninguém nunca vai ouvir.
Fingi se interessar, rasgando a carne com as unhas.
Limpa a terra debaixo das unhas...
Deixando cair algumas lágrimas enquanto enterra o passado.
E mesmo assim acha o lugar.
Escuta o rádio fora de sintonia.
Abre mais uma garrafa.
Nunca desiste antes de secar.
A vida e a garrafa.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
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